Conozca un poquito sobre Jolly Pnhonics
Jolly Phonics es un sistema por el que se trabaja la lectura y la escritura en inglés. Nacio en el Reino Unido y, actualmente, es un método que resulta muy divertido y entretenido para trabajar las letras y sus sonidos en inglés, tanto para los profesores como para los niños.
Para saber más!
>The more you Read
Por Suellen Balado
Eu sou bilíngue e falo mais uma língua. Não, eu não sou trilingue. Eu falo espanhol, mas tenho a mesma fluência em inglês e português, que é minha língua materna.
Pesquisas mostram que o bilinguismo trabalha muito mais que linguagem; reforça redes neuronais responsáveis pelas funções executivas, o que vai muito além de saber falar uma palavra de várias maneiras, fazem referência a uma série de mecanismos envolvidos na otimização dos processos cognitivos a fim de orientá-los para a resolução de situações complexas. Está relacionado à memória, memória de trabalho, análise entre outros.
Benjamin Bloom, foi capaz de organizar a atividade cognitiva de uma maneira hierárquica, dentro da conhecida hoje como “Taxonomia de Bloom”. Considerando este conceito, um cérebro bilíngue é capaz de passar por todas as suas fases para simplesmente responder uma pergunta simples como “Como está o tempo?”
Estudos da área da biologia e neurologia mostram que a atividade cerebral ocorre em várias partes do cérebro bilíngue enquanto que em um cérebro monolíngue, poucas áreas são acionadas.
Independente do bilinguismo, que é um conceito relativamente novo, estudos mais antigos sobre neurologia e redes neuronais apresentam resultados, já reconhecidos atualmente, de que quanto mais pratica uma habilidade, as conexões neurais utilizadas para este processo se fortalecem gradativamente o que torna a execução daquela atividade cada vez mais fácil e automatizada.
Desta maneira, assim também ocorre com o bilinguismo. Estudos de caso mostram que a atividade cerebral dos cérebros bilíngues durante a resolução de problemas é muito maior em comparação com o cérebro monolíngue. O que faz sentido, se considerarmos a grande número de atividades simultâneas exigida durante a utilização da comunicação bilíngue durante a vida cotidiana.
Assim que é lógico deduzir que o rendimento acadêmico de crianças bilíngues será consideravelmente melhor, não porque sejam mais inteligentes, mas porque suas redes neurais estão mais preparadas para resolver os desafios da aprendizagem o que torna o pensamento e aquisição de conhecimento um processo mais veloz. Considerando a teoria de Piaget, enquanto um cérebro monolíngue que ainda está em fase de acomodação, o cérebro bilíngue que tem seus caminhos cognitivos reforçados, já estará terminado a fase de equilibração e já estará construindo e aplicando o conhecimento, transformando em conclusões e teorias novas.
Bebes, são capazes de identificar todos os 800 fonemas presentes nas linguas globais. Reforçam e instalam os que mais escutam em seus primeiros ano de vida, normalmente a língua materna. Depois de 7 anos os sistema fonológico principal já está basicamente instalado assim, que resulta mais difícil a instalação de fonemas novos. Assim que uma pessoa que aprende outras línguas desde a primeira infância terá não só vantagens acadêmicas, considerando a enorme plasticidade cerebral, mas também grandes chances de alcançar um nível nativo naquela língua enquanto uma pessoa que aprende depois de adulto, seguramente apresentará não só maiores dificuldades, mas também um nível, ainda que alto em gramática, baixo na fala.
Minha pesquisa, na área de educação, aponta que crianças bilíngues são capazes de formar um conceito mais amplo e expressar se melhor que crianças monolíngues.
Pesquisas na área da neurologia, mas em ambiente familiar, mostra que a imersão em casa mostra resultados similares à imersão em ambiente escolar, por isso termino este artigo com 3 dicas para fazer em casa que estimulam nas crianças; o bilinguismo, a curiosidade e o desejo de expandir os conhecimentos em outras línguas.
Cante! Todas as crianças adoram cantar. A sonoridade, a rima, os sons… tudo isso os fascina. Além disso, a música também já foi apontada em vários estudos sobre cognição, como forte aliada ao desenvolvimento da inteligência, pois exige atenção, concentração, memória, respiração, ritmo, ton, processamento auditivo, articulação verbal… é um ótimo exercício para a instalação de novos fonemas por exemplo, assim como a adaptação do sistema auditivo aos sons e peculiaridades de outros idiomas.
Leia livros! Conte histórias para o seu filho, deixe que manuseie livros. Isso não só desenvolve o processo de aquisição de leitura e escrita como também desenvolve o vocabulário, o pensamento analitico, a analise e compreensao textual. As normas da linguagem escrita.
Nao traduza! Videos, filmes, cançoes, palavras estrangeiras. Em um mundo globalizado, como o que vivemos hoje, é normal receber inputs de várias línguas, seja em expressões, canções, jogos. Não traduza, não “leia literalmente”, as palavras estrangeiras são assim, se lê diferente, se fala diferente.
Porque ensinar uma língua estrangeira a tu peque antes dos 6 anos.
Cogniçao, homeschooling e bilinguismo
Por Suellen Balado
Pedagoga, e Mestra en Didáticas
Eu sou bilíngue e falo mais uma língua. Não, eu não sou trilingue. Eu falo espanhol, mas tenho a mesma fluência em inglês e português, que é minha língua materna. Pesquisas mostram que o bilinguismo trabalha muito mais que linguagem; reforça redes neuronais responsáveis pelas funções executivas, o que vai muito além de saber falar uma palavra de várias maneiras, fazem referência a uma série de mecanismos envolvidos na otimização dos processos cognitivos a fim de orientá-los para a resolução de situações complexas. Está relacionado à memória, memória de trabalho, análise entre outros.
Estudos da área da biologia e neurologia mostram que a atividade cerebral ocorre em várias partes do cérebro bilíngue enquanto que em um cérebro monolíngue, poucas áreas são acionadas.
Independente do bilinguismo, que é um conceito relativamente novo, estudos mais antigos sobre neurologia e redes neuronais apresentam resultados, já reconhecidos atualmente, de que quanto mais pratica uma habilidade, as conexões neurais utilizadas para este processo se fortalecem gradativamente o que torna a execução daquela atividade cada vez mais fácil e automatizada.
Desta maneira, assim também ocorre com o bilinguismo. Estudos de caso mostram que a atividade cerebral dos cérebros bilíngues durante a resolução de problemas é muito maior em comparação com o cérebro monolíngue. O que faz sentido, se considerarmos a grande número de atividades simultâneas exigida durante a utilização da comunicação bilíngue durante a vida cotidiana.
Assim que é lógico deduzir que o rendimento acadêmico de crianças bilíngues será consideravelmente melhor, não porque sejam mais inteligentes, mas porque suas redes neurais estão mais preparadas para resolver os desafios da aprendizagem o que torna o pensamento e aquisição de conhecimento um processo mais veloz. Considerando a teoria de Piaget, enquanto um cérebro monolíngue que ainda está em fase de acomodação, o cérebro bilíngue que tem seus caminhos cognitivos reforçados, já estará terminado a fase de equilibração e já estará construindo e aplicando o conhecimento, transformando em conclusões e teorias novas.
Bebes, são capazes de identificar todos os 800 fonemas presentes nas linguas globais. Reforçam e instalam os que mais escutam em seus primeiros ano de vida, normalmente a língua materna. Depois de 7 anos os sistema fonológico principal já está basicamente instalado assim, que resulta mais difícil a instalação de fonemas novos. Assim que uma pessoa que aprende outras línguas desde a primeira infância terá não só vantagens acadêmicas, considerando a enorme plasticidade cerebral, mas também grandes chances de alcançar um nível nativo naquela língua enquanto uma pessoa que aprende depois de adulto, seguramente apresentará não só maiores dificuldades, mas também um nível, ainda que alto em gramática, baixo na fala.
Minha pesquisa, na área de educação, aponta que crianças bilíngues são capazes de formar um conceito mais amplo e expressar se melhor que crianças monolíngues.
Pesquisas na área da neurologia, mas em ambiente familiar, mostra que a imersão em casa mostra resultados similares à imersão em ambiente escolar, por isso termino este artigo com 3 dicas para fazer em casa que estimulam nas crianças; o bilinguismo, a curiosidade e o desejo de expandir os conhecimentos em outras línguas.
Cante! Todas as crianças adoram cantar. A sonoridade, a rima, os sons… tudo isso os fascina. Além disso, a música também já foi apontada em vários estudos sobre cognição, como forte aliada ao desenvolvimento da inteligência, pois exige atenção, concentração, memória, respiração, ritmo, ton, processamento auditivo, articulação verbal… é um ótimo exercício para a instalação de novos fonemas por exemplo, assim como a adaptação do sistema auditivo aos sons e peculiaridades de outros idiomas.
Leia livros! Conte histórias para o seu filho, deixe que manuseie livros. Isso não só desenvolve o processo de aquisição de leitura e escrita como também desenvolve o vocabulário, o pensamento analitico, a analise e compreensao textual. As normas da linguagem escrita.
Nao traduza! Videos, filmes, cançoes, palavras estrangeiras. Em um mundo globalizado, como o que vivemos hoje, é normal receber inputs de várias línguas, seja em expressões, canções, jogos. Não traduza, não “leia literalmente”, as palavras estrangeiras são assim, se lê diferente, se fala diferente.